Apple Pippin – O Video Game da Apple

pippinPensar que algum produto da Apple pode não dar certo em seu lançamento ou predizer que não vai vender o esperado, é, no mínimo dar um tiro no escuro e ter certeza que vai errar na previsão. Afinal, Ipods, Ipads, Iphones e MacBooks fazem com que os consumidores façam filas nas lojas dias antes do lançamento, simplesmente para ser um dos primeiros a possuir o gadget.

O que poucos sabem, no entanto é que a Apple não vive só de sucessos. Muitos produtos falharam em seus lançamentos e não ficaram no mercado nem por um ano. Um caso é o Apple III. O primeiro Apple após a era Wozniak. Mas caso mais emblemático e que poucos sabem é o Pippin, o videogame da Apple.

Sim. Isso mesmo. A Apple lançou um videogame.

O produto foi lançado em 1995 e foi descontinuado em 1996, exatos 12 meses depois.

Com um preço inicial de 600 dólares, era prevista a venda de, ao menos, 300.000 unidades ao primeiro ano. Ao fim do balanço, foram contabilizadas, apenas, algo entre 10 e 30 mil produtos. A Apple nunca informou os números reais.

Um dos motivos do fracasso foi a falta de jogos. Como na época os consoles mais populares eram o Sega, Nintendo e Sony, os desenvolvedores de jogos deram pouca atenção ao novo produto da Apple. Quando foi lançado, existiam apenas 18 jogos disponíveis no mercado americano, dos quais, 6, vinham na embalagem do produto.

Não deve ter sido o único motivo do fracasso, mas convenhamos, de um videogame batizado de Pippin não se pode esperar muito.

O país dos Shopping Centers – O balanço de 2013

shopping-mall-chongqing01A ABRASCE acaba de divulgar o balanço do setor de shoppings no Brasil, durante o ano de 2013.
Além do bom desempenho nas vendas, setor bateu recorde de inaugurações.

Com mais 38 novos empreendimentos em operação e uma média de 415 milhões de visitantes mensais, o mercado de shopping centers brasileiro registrou, em 2013, alta de 8,6% nas vendas em relação ao ano anterior, atingindo total de R$ 129,2 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers – Abrasce. A expectativa do setor para 2014 é de 8,3% no aumento das vendas.

“Os shoppings brasileiros atravessaram mais um ano de crescimento acima do comércio varejista e da inflação. Um dos segmentos que mais sustentaram seu desempenho foi o de alimentação, o que pode ser atribuído ao aumento do poder aquisitivo da população e a conveniência oferecida pelos centros de compra”, comenta Luiz Fernando Veiga, presidente da associação.

A categoria telefonia cresceu 22,01%, recebeu novos operadores e apresentou aumento de vendas significativo de smartphones e outros artigos em muitos shoppings, mas não na totalidade deles. Além dos citados, os segmentos de perfumaria, joias, conveniência/serviços e megalojas também tiveram desempenho favorável ao longo de 2013, todos acima de 11%.

O Natal foi a data comemorativa que, como de praxe, mais contribuiu para o crescimento do setor. No mês e no período das festas, os campeões de vendas foram: alimentação, telefonia, óticas e perfumarias, todas elas com crescimento acima de 20%. Em média, as vendas no mês de dezembro cresceram 7,7% em relação ao mesmo período de 2012, performance maior que a do comércio em geral, que apresentou crescimento de 2,7% se comparado ao ano passado.

Para 2014, a Abrasce acredita na continuidade do cenário favorável para o desenvolvimento do setor, que prevê a inauguração de mais de 40 shoppings até o final do ano, 30 deles em cidades que não são capitais.

Recorde de inaugurações

A indústria de Shopping Centers está em plena expansão no País e, em 2013, atingiu um recorde. Ao longo do ano, foram 38 empreendimentos inaugurados. Esse número, somado às expansões pelas quais muitos shoppings estão passando, contribui para o bom desempenho do setor, que além da conveniência, oferece comodidade e segurança aos frequentadores.

A região Sudeste foi a que recebeu a maior quantidade de novos empreendimentos – ao todo foram 20 – seguida pelas regiões Sul, Nordeste, Centro Oeste e Norte. Este número fica ainda mais expressivo se comparado ao total de novos empreendimentos fora das capitais. Dos 38 shoppings inaugurados, apenas 15 aconteceram nas capitais. Pela primeira vez na história da indústria, o percentual de shoppings inaugurados fora das capitais é igual ao de shoppings nas capitais.

Apesar de perfis variados, a maior parte desses malls foi construída em municípios que possuem até 500 mil habitantes, e o tamanho médio destes empreendimentos é de 26.142 mil m² de ABL (Área Bruta Locável).

Censo 2013-2014
Novo Censo da Abrasce revela mudanças no setor de shopping centers brasileiro

A indústria de shopping centers não para de crescer. É o que aponta o Censo Abrasce 2013-2014. Considerado a maior radiografia do setor, o levantamento realizado pela Associação Brasileira de Shopping Centers, em parceria com a GEU (Gismarket Estudos de Mercado), traz importantes informações sobre o cenário de shopping centers no Brasil, englobando aspectos como faturamento, frequência, localização e estrutura. Para esta edição, foram entrevistados 537 shoppings de todo o Brasil – dos quais 495 estão em operação e 42 serão inaugurados a partir deste ano.

Entre os dados da pesquisa estão as vendas realizadas por região. Do total registrado em 2013, R$ 129,2 bilhões – um crescimento de 8,6% com relação a 2012 – os shoppings no Sudeste contribuem com o maior faturamento do setor: R$ 75,908 bilhões. O segundo melhor desempenho foi o da região Sul, com R$ 18,927 bilhões, seguido pela região Nordeste (R$ 18,884 bilhões), Centro-Oeste (R$ 10,356 bilhões) e Norte (R$ 5,147 bilhões).

A pesquisa permite constatar uma mudança nos investimentos no que diz respeito à localização dos shoppings. Pela primeira vez na história da indústria, o percentual de shoppings fora das capitais é igual ao de shoppings nas capitais. O Censo Abrasce 2013-2014 mostra que, no final de 2013, 50% dos shopping centers estavam localizados em capitais brasileiras e 50% em outras cidades. 38% do total dos centros de compras estão concentrados em cidades com menos de 500 mil habitantes, o que aponta para uma tendência cada vez maior de interiorização desses empreendimentos. Ao final de 2014, com as 40 inaugurações previstas para o ano, 276 shopping centers estarão instalados em cidades que não são capitais, ante 259 empreendimentos em capitais.

Outro destaque fica por conta do número de empregos diretos gerados, que totalizou 38.571 novos postos de trabalho no setor durante o ano de 2013. Atualmente, estima-se que haja 843.254 empregos diretos nos shoppings brasileiros, o que corresponde a um aumento de 4,8% com relação a 2012. O número de frequentadores também saltou de 398 milhões de visitas por mês para 415 milhões em 2013, o que representa uma alta de 4,2% com relação ao ano de 2012.

O perfil de shoppings no Brasil

Shopping centers em operação ao final de 2013: 495;
Número de cidades com shoppings no Brasil, ao final de 2013: 173;
Total de ABL (Área Bruta Locavel) no Brasil: 12.940.000 m² (aumento de 13,5% em relação ao ano anterior);
Faturamento total do Brasil em 2013: R$ 129,2 bilhões, o que representa um crescimento de 8,6% em relação a 2012;
Sudeste é a região do Brasil que, disparado, obteve o maior faturamento do setor: R$ 75,908 bilhões. O segundo melhor desempenho foi da região Sul, com R$ 18,927 bilhões, seguido pela região Nordeste (R$ 18,884 bilhões), Centro-Oeste (R$ 10,356 bilhões) e Norte (R$ 5,147 bilhões);
87% dos shopping centers brasileiros são shopping centers do tipo tradicional e 13% especializados (outlet, lifestyle e temáticos);
50% dos shopping centers estão localizados em capitais brasileiras e 50% em outras cidades;
94% dos shopping centers brasileiros abrem aos domingos;
Os shoppings brasileiros receberam cerca de 415 milhões de visitas por mês em 2013, o que representa um aumento de 4,2% em relação ao ano de 2012;
Existem 86.271 lojas nos 495 shopping centers brasileiros;
Existem 740.137 vagas de estacionamento em shoppings em todo o território nacional;
2.386 salas de cinema nos centros de compra de todo o Brasil;
Estima-se que haja 843.254 empregos diretos nos shopping brasileiros (aumento de 4,8%);

Coca-Cola lançará máquina para consumidor produzir seus refrigerantes em casa.

Coca post mixA Coca-Cola pretende lançar uma máquina de Post-mix (como essas que vemos em fast-foods) doméstica, até 2015. O grupo anunciou que fez uma parceria para vender uma série de bebidas que o consumidor preparará em casa que vão desde refrigerantes até sucos e chás gelados com a empresa GMR (Green Mountain Coffee Roasters).
A empresa que se associa à Coca-Cola através de um acordo de mais de um bilhão de dólares, produz, atualmente máquinas de café automáticas, encontradas em bancos e escritórios, onde as pessoas podem se servir de um único café.
O acordo prevê, ainda a aquisição de 10% da empresa de café por parte da Coca-Cola.
Tradicionalmente, a Gigante dos refrigerantes tem servido seus produtos através de garrafas, latas e embalagens longa vida durante mais de 100 anos. Com as febres do “auto-serviço” e do “sirva-se você mesmo” (veja o sucesso das máquinas de café domésticas que trabalham por cápsulas”. A Coca-Cola pretende permitir que o consumidor produza o seu suco, seu chá ou seu refrigerante, na hora que desejar, no conforto do seu lar.
O produto deverá operar como uma mistura de máquinas de café e de post mix. O usuário colocará a cápsula da bebida selecionada e a máquina se ocupará de acrescentar e misturar a água e o gás.

A empresa ainda não definiu design o características. A imagem acima mostra um tipo de post mix utilizado em estabelecimentos comerciais que não utiliza tanto espaço como os convencionais (veja imagem a seguir).


A ideia parece simples e já é utilizada comercialmente por redes de lanchonetes, inclusive para produzir Coca-Cola (veja imagem ao lado), mas é a primeira vez que este sistema chega ao mercado doméstico.
A Coca-Cola não informou, ainda, quais dos seus produtos estarão disponíveis, ou,se o seu refrigerante líder, a Coca, estará à venda em cápsulas para produção doméstica.

 

Google se associa à Lego para o lançamento do Lego Virtual

build-with-chromeO Google acaba de anunciar a sua associação com a Lego de modo a utilizar virtualmente os famosos bloquinhos no Chrome. O projeto, chamado Build With Chrome (Construa com Chrome), permitirá que o usuário monte, virtualmente qualquer projeto que tenha em mente, utilizando as peças Lego.

O Google torna o projeto possível utilizando a tecnologia WebGL. O projeto começou por uma equipe de desenvolvimento na Austrália e agora está aberto para o mundo todo.

Esta tecnologia permitirá que o usuário, monte, publique e divulgue seu projeto para qualquer lugar do mundo.Ao iniciar a construção, se abrirá um mapa, onde o usuário poderá começar a montar suas edificações. O próprio mapa mostrará outros usuários que fizeram e compartilharam seus próprios projetos. O usuário não é obrigado, no entanto, a construir uma casa ou um prédio. Poderá usar a imaginação para montar carros, placas, animais, pessoas ou tudo que desejar.Segundo Adrian Soghoian , Gerente de produto do projeto e “Construtor iniciante de Lego”, conforme ele mesmo se autodenomina, “Foram adicionadas algumas novas funcionalidades para torná-lo mais fácil de construir e explorar este mundo digital das criações LEGO. Para começar, agora você pode se inscrever com uma conta Google para ajudar a encontrar coisas que as pessoas em seus círculos criaram . Um novo sistema de classificação para compilações concluídas irá ajudá-lo a classificar e filtrar para tipos específicos de estruturas.”
Para aprimorar suas habilidades de engenharia e se preparar para o próximo Filme da Lego, você pode explorar a Academia Build, uma série de tutoriais curtos e desafios com personagens e estruturas do filme.Uma grande sacada do projeto é que você, também, pode usar as mãos para efetuar as suas montagens. Para isso, basta utilizar uma tela sensível ao toque no computador, ou através do Chrome para Android em tablets ou smartphones.O Google incentiva aos usuários que compartilhem suas criações no Google+.

O vídeo abaixo dá uma ideia geral do projeto:

Google apresenta lente de contato para diabéticos que mede níveis de glicose.

Lente GoogleO Google está testando uma lente de contato inteligente, construida para medir os níveis de glicose nas lágrimas através da utilização de um minúsculo chip de controle e medição e de um micro sensor de glicose, embutidos entre duas camadas de uma lente de contato gelatinosa.

Segundo Brian Otis e Babak Parviz, cofundadores do projeto, a empresa está construindo protótipos que podem fazer leituras a cada segundo.

“Nós também estamos estudando a possibilidade para que o produto sirva não apenas para medição, mas como alerta ao usuário. Para isso estamos explorando a possibilidade de inserir micro-LEDs que acenderiam quando os níveis de glicose ultrapassassem um determinado nível. Ainda é cedo para dar resultados com certeza, mas já fizemos inúmeros estudos clínicos que estão ajudando a refinar o protótipo.”, afirmaram Otis e Parviz.O Produto faz parte da divisão “X” do Google. Apesar da empresa ter crescido devido, principalmente a programas, aplicativos e utilitários,(Busca, maps, Orkut, blogger, YouTube, etc) ultimamente a companhia tem se empenhado a desenvolver produtos. Exemplo é o Google Glass que surgiu da mesma divisão. Recentemente o Google comprou empresas que desenvolveram robots em formatos humanóides e de animais.Outro projeto em andamento é o carro inteligente, que anda de forma desassistida, sem a presença de motoristas humanos.

Kibon na sua Festa: Uma mão na roda para servir sorvetes em seu evento

Kibon sua festa 01Nada mais chato do que comprar sorvete e armazenar em casa até o momento de servi-lo em um evento. O produto descongela no caminho, ocupa espaço no freezer, é incômodo de servir…
A Kibon, marca de sorvetes no Brasil da gigante Unilever, criou um programa apropriado para esses momentos: o Kibon na sua festa. Você escolhe um kit com mix diferenciado de sorvetes em linha da empresa e a Kibon se encarrega de enviar um carrinho para servir os sorvetes frescos e geladinhos para os seus convidados.
Até o momento, a empresa oferece 5 tipos de kit com preços fixos ou uma opção para personalizar a encomenda. Tratam-se dos Kits:
Max
Fresh
Sabores do coração
Gold
Bon.
O Kit Max, por exemplo, oferecia em janeiro de 2014, um sortido de 208 picolés entre as opções Chicabonzinho, Frutilly Morango, Max Explode e Frutilly Flock por 365,00 Reais, não inclusos no preço o frete e o gelo seco necessário.

Caso o consumidor não saiba, exatamente, a quantidade de sorvetes que irá necessitar, um aplicativo, denominado sorvetômetro pela empresa irá fazer os cálculos automaticamente. Por enquanto o programa está operando na cidade de São Paulo e em algumas cidades da região metropolitana. Em breve a empresa promete estender o programa a outras regiões. O acesso ao serviço e os pedidos podem ser feitos neste link da Kibon.

Patrocinadores, Parceiros e Apoiadores da Copa do Mundo FIFA

FIFAA FIFA determina 3 categorias para os seus aliados comerciais nas copas do mundo realizadas a cada 4 anos. Para isso, ela oferece proteção à marca, negociações com governos e possibilidade de exposição nacional, regional ou mundial. Com a grande quantidade de patrocinadores, no entanto, a Federação resolveu dividir as empresas por grupos com denominações diferentes. Assim, atualmente existem os “Parceiros da Fifa”, Os “Patrocinadores da Copa do Mundo da FIFA” e os “Apoiadores Nacionais”. Qual a diferença entre eles? Mesmo para a FIFA não está muito claro, já que todos são, na verdade, patrocinadores. A Própria FIFA em seus comunicados de imprensa chama a Apex, um dos apoiadores como patrocinador. Vejam o comunicado da FIFA:

“A FIFA tem o prazer de anunciar a sua mais recente patrocinadora: a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), que fechou acordo para ser o quinto Apoiador Nacional da Copa das Confederações da FIFA 2013 e da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014.” (Fonte: FIFA.COM – http://pt.fifa.com/worldcup/media/newsid=1936328/ acessado em 15/01/2013 às 15:11).

Esta nova forma de patrocínio surgiu depois da Copa de 2006, quando a FIFA mostrou a sua nova estratégia comercial, com uma estrutura em 3 níveis.
O primeiro nível é formado pelos 6 parceiros da FIFA dando apoio não apenas à Copa mas a todos os eventos organizados pela Federação.
O Segundo nível, formado pelos patrocinadores tem direitos a uso da marca apenas na Copa do Mundo e na Copa das Confederações. em escala mundial. Segundo a FIFA, “Os principais direitos de patrocínio neste nível são a associação de marca, o uso de recursos de marketing selecionados, a exposição na mídia e ofertas de ingressos e hospedagem para os eventos.”
O terceiro nível, formado por apoiadores nacionais permite que empresas radicadas no país sede associem suas marcas apenas neste país.

Veja, a seguir, os atuais patrocinadores para a Copa de Mundo de 2014

Parceiros da FIFA (FIFA Partners)
Adidas
Coca-Cola
Hyundai/Kia
Emirates
Sony
Visa

Patrocinadores da Copa do Mundo da FIFA (FIFA  World Cup Sponsors)
Budweiser
Castrol
Continental
Johnson & Johnson
McDonald’s
Oi
Moy Park
Yingli

Apoiadores Nacionais (National Supporters)
Apex
Centauro
Garoto
Itaú
Liberty
Wise Up
Fifa.com
Football for Hope

(Crédito das imagens: Logo da Copa: wikipedia.eng e Imagem dos patrocinadores: FIFA.com)

O país dos Shopping Centers – Os Números Regionais

shoppingOs Shopping Centers não podem mais ser considerados apenas como “a praia do paulistano” como eram rotulados até um certo tempo atrás. Característica básica de uma cidade onde as pessoas se sentiam mais seguras e podiam, em um único lugar, fazer suas compras, almoçar, assistir a um filme e passear, tudo com o conforto de um condicionador de ar, os Shopping Centers, durante décadas foram uma opção às principais cidades e capitais do Brasil. O passar do tempo, no entanto, mostrou que locais onde se imaginava que nunca haveria um Shopping Center, se apresentaram como ótimas opções de compra, lazer e alimentação para a população.

Atualmente, de um total de 495 Shoppings, de acordo com a ABRASCE, Associação Brasileira de Shopping Centers, as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste já representam, somadas, 27% do número de estabelecimentos em todo o Brasil. (Veja artigo a respeito aqui: O país dos Shopping Centers (01) – Os números do setor. A região Sul, com seus três estados representa 17,6% e a região Sudeste ainda mantém a maioria, com 55,4% do total. Alguns fatores, no entanto, devem ser considerados. O Sudeste aparece com 55,4% dos estabelecimentos mas oferece 57,59% de toda a área locável do país. Por outro lado, a região Sul apresenta 17,60% dos estabelecimentos mas só possui 14,23% da área disponível para lojas. O Fator ABL (Área Bruta Locável) pode ser analisado na tabela abaixo.

 

  Região Nº de Shoppings % do Total Área Bruta Locável % da ABL
  Norte 21 4,20% 560.407 4,40%
  Nordeste 68 13,70% 1.959.751 15,38%
  Centro-Oeste 45 9,10% 1.069.906 8,40%
  Sudeste 274 55,40% 7.336.708 57,59%
  Sul 87 17,60% 1.812.606 14,23%
  Total 495 100% 12.739.379 100,00%

Fonte: ABRASCE

O país dos Shopping Centers – Os números do setor

Os números são Impressionantesibirapuera. Algumas estatísticas apontam mais de mil shoppings em operação no Brasil. Outras são menos otimistas e apresentam números que não passam dos quinhentos estabelecimentos. Mas um detalhe é fato: o brasileiro se acostumou a comprar em Shopping. Nas grandes cidades, onde o centro era o ponto principal de compras, a população acabou mudando seus hábitos. Afinal onde se pode almoçar, comprar, se divertir, assistir a um filme no cinema ou uma boa peça de teatro com todo o conforto e comodidade?
Segundo a ABRASCE – Associação Brasileira de Shopping Centers, existem atualmente no Brasil 495 Shoppings. Pode parecer um número baixo, mas impressiona a área locável desses shoppings: mais de 12 milhões de metros quadrados. O que vale dizer que há espaço para quase 90 mil lojas.
A ocupação atual é feita por 2.636 lojas âncora, 1.758 Megalojas e 75.566 lojas satélites.
878 espaços são ocupados por empreendimentos de lazer. A área de serviços corresponde a 7.029 lojas e os cinemas apresentam 2.185 salas, totalizando 87.867 lojas.
Para receber os consumidores os shoppings brasileiros oferecem 729.201 vagas de estacionamento, que de forma rotativa, podem levar milhões de pessoas a comprar em um único dia. Para atender essa demanda, os Shoppings empregam, segundo a ABRASCE 843.254 funcionários.
São números surpreendentes, mas compreensíveis quando se analisa o faturamento do setor: 120 Bilhões de Reais, excluindo-se a venda de combustíveis e GLP. Isso representa quase 20% de todas as vendas do varejo nacional. Sendo que, o ticket médio, é muito superior às compras em um shopping do que aquelas efetuadas em uma loja de rua. E os números continuam crescendo. Estas estatísticas apresentam apenas números de estabelecimentos com mais de 5.000 metros quadrados, vagas de estacionamento e lojas âncoras. Excluindo-se, assim, os minishoppings e as galerias.

Google Glass informará agência do Bradesco mais próxima

bradescoglassO Google Glass só será lançado para o público em geral a partir de 2014 mas algumas empresas brasileiras já estão lançando aplicativos para o gadget.
Este é o caso do Bradesco que anunciou um app que mostra ao usuário do glass uma relação de agências, postos e caixas eletrônicos próximos do usuário.
Quem desejar testar o aplicativo poderá fazê-lo na agência Bradesco Next do Shopping Iguatemi JK em São Paulo.
O aplicativo ainda não oferece opções de Internet Banking, mas essa possibilidade já está sendo estudada pela instituição. O aplicativo operará através das funções de GPS do Glass.