Alguns Produtos do McDonald’s que você não sabia que existiram – Cerveja – McBeer

mcbeerQuantas vezes ficamos na dúvida se naquela sexta à noite o ideal seria sair para comer um, Quarterão com Queijo no Mc ou se refrescar com uma loira gelada, não é mesmo? em alguns países, a exemplo da Itália, Alemanha e França, o McDonalds acabou com esse problema dos consumidores. Nestes países, entre outros, a empresa inseriu em seus cardápios a McBeer, ou seja, a McCerveja. Algo inimaginável no Brasil, a cerveja do Mc continua fazendo sucesso nos países da Europa. Em diversos tamanhos, o consumidor poderá escolher o seu trio acompanhado não de suco, nem de refrigerante, mas sim de uma deliciosa cerveja. E, antes que alguém me pergunte, Não. O McDonald’s não serve cerveja no Mc Lanche Feliz.

Relação de países que servem a bebida: Alemanha, França, Itália, Espanha, Suíça e Áustria. Tamanho das doses: 250ml e 330ml.

Foreign Branding – Nomes que remetem a outros idiomas

Haagen Dazs

Foreign Branding se refere à prática de utilizar nomes em outros idiomas, ou  que pareçam estar grafados em outras línguas para dar uma ideia ao consumidor que aquele produto veio de determinado país ou feito por uma companhia estrangeira. Isso pode ocorrer, por exemplo, em alimentos. Dar nomes franceses a vinhos produzidos no Brasil podem levar o consumidor a crer que aquele produto é melhor do que outro com um nome tupiniquim. O mesmo ocorre, por exemplo,  com vodcas, cujos nomes remetendo a idiomas do norte da Europa ou leste europeu, proliferam no país. O nome, em si, pode ser uma tradução de algo, ou não. Dessa forma, um vinho brasileiro poderá ter um nome iniciado por Le Chateau de qualquer coisa, ou algo que não tenha sentido, mas remeta ao idioma francês.

A prática é comum em diversos países. Assim, o segredo está em encontrar um nome que possa soar interessante para qualquer cidadão no mundo. Um exemplo clássico é a marca de sorvetes Häagen-Dazs. Muitos consumidores a associam a um fabricante sueco, dinamarquês, alemão ou norueguês, quando na verdade, o nome foi criado nos Estados Unidos para uma marca estadunidense para dar esse mesmo efeito. Na prática, Häagen-Dazs não quer dizer nada, nem junto nem separado, nem em idioma nenhum. Um exemplo claro de foreign Branding internacional.

O Brasil utiliza bastante esse recurso para dar ideia que produtos nacionais vieram do exterior ou foram produzidos além-mar.

Alguns Produtos do McDonald’s que você não sabia que existiram – O Sanduiche de lagosta – O McLobster

McLobsterDurante algum tempo determinadas lojas dos Estados Unidos e Canadá ofereceram aos seus clientes o McLobster. Com um texto de apresentação em dois idiomas (inglês e francês) em suas embalagens, a ideia era apaixonante para os bons amantes da gastronomia: “Das águas Canadenses do Atlântico, carne suculenta de lagosta combinada com aipo, cebolas verdes e molho à base de maionese light, com um toque de limão sobre um berço de alface”. Sem dúvida algo a se experimentar. No início o sanduíche foi um sucesso. As vendas, no entanto, foram mais movidas pela curiosidade do que pela adesão ao novo lanche. Batizado de McHomard nos países de língua francesa, o sanduíche, servido em pão de cachorro quente viu suas vendas despencarem com o passar do tempo, a ponto de, atualmente, ser servido apenas no Canadá e esporadicamente na loja do Maine em território americano. Não era o tipo de refeição que alguém buscaria em uma lanchonete do tipo do Mc. Entusiastas ainda comentam a saudade que sentem d época em que os totens da empresa ostentavam os dizeres: “MCDonald’s: Hamburgers”. Como diz Jamie Frater em sua série de artigos, sobre a empresa, do jeito que vão as coisas, no ano que vem, poderemos encontrar nas lojas do McDonald’s lanches à base de McFoiegras ou McCaviar.

O país dos Shopping Centers – Os números do setor

Os números são Impressionantesibirapuera. Algumas estatísticas apontam mais de mil shoppings em operação no Brasil. Outras são menos otimistas e apresentam números que não passam dos quinhentos estabelecimentos. Mas um detalhe é fato: o brasileiro se acostumou a comprar em Shopping. Nas grandes cidades, onde o centro era o ponto principal de compras, a população acabou mudando seus hábitos. Afinal onde se pode almoçar, comprar, se divertir, assistir a um filme no cinema ou uma boa peça de teatro com todo o conforto e comodidade?
Segundo a ABRASCE – Associação Brasileira de Shopping Centers, existem atualmente no Brasil 495 Shoppings. Pode parecer um número baixo, mas impressiona a área locável desses shoppings: mais de 12 milhões de metros quadrados. O que vale dizer que há espaço para quase 90 mil lojas.
A ocupação atual é feita por 2.636 lojas âncora, 1.758 Megalojas e 75.566 lojas satélites.
878 espaços são ocupados por empreendimentos de lazer. A área de serviços corresponde a 7.029 lojas e os cinemas apresentam 2.185 salas, totalizando 87.867 lojas.
Para receber os consumidores os shoppings brasileiros oferecem 729.201 vagas de estacionamento, que de forma rotativa, podem levar milhões de pessoas a comprar em um único dia. Para atender essa demanda, os Shoppings empregam, segundo a ABRASCE 843.254 funcionários.
São números surpreendentes, mas compreensíveis quando se analisa o faturamento do setor: 120 Bilhões de Reais, excluindo-se a venda de combustíveis e GLP. Isso representa quase 20% de todas as vendas do varejo nacional. Sendo que, o ticket médio, é muito superior às compras em um shopping do que aquelas efetuadas em uma loja de rua. E os números continuam crescendo. Estas estatísticas apresentam apenas números de estabelecimentos com mais de 5.000 metros quadrados, vagas de estacionamento e lojas âncoras. Excluindo-se, assim, os minishoppings e as galerias.