N de Nougat e não de Nutella.. Desfeito o mistério do Android N

Android NougatDesfeito o mistério. A próxima versão do sistema operacional móvel da Google e o sucessor do Marshmallow Android será  o Android Nougat. Algo como torrone, em português.
Para escolher o nome para o Android N , o Google pela primeira vez, pediu ao público para Sugerir nomes de doces que iniciassem com a letra N.
Desde o Android 1.5 , o Google tem chamado cada versão do seu sistema operacional móvel com o nome de um doce em inglês – movendo-se sequencialmente através das letras do alfabeto . A tradição começou há mais de seis anos. Mas Android N é a primeira versão a tomar em consideração sugestões de usuários.
Em 2013 uma surpresa: pela primeira vez o Google, em um acordo com a Nestlé, lançou uma versão do Android, não apenas com o nome de um doce, mas com a sua marca comercial: KitKat. Confira abaixo a relação de nomes desde que o Google iniciou a sequência de nomes de doces:
Cupcake
Donut
Eclair
Froyo
Gingernbread
Honeycomb
IceCream Sandwich
Jelyy Bean
KitKat
Lollipop
Marshmallow
Nougat

Google lança programa Guias Locais em São Paulo

Guias Locais Google

Guias Locais Google

O Google acaba de lançar em São Paulo, oficialmente, o programa Guias Locais. Trata-se de uma iniciativa para tornar o Google Maps, a busca por estabelecimentos e a pesquisa do Google em uma experiência mais atrativa a quem está interessado em algum estabelecimento comercial da cidade.
O Resultado é uma análise, crítica ou comentário, de qualidade, de um consumidor que tenha visitado o estabelecimento, ajudando, assim, milhões de outras pessoas que procurem informações isentas sobre o local.
Segundo o Google, O Guias Locais “é uma comunidade global dos revisores especialistas do Google.
Para essas pessoas que escrevem, a empresa oferece pequenos mimos e Recompensas, que vão desde o recebimento de um boletim mensal até a possibilidade de ganhar brindes e fazer parte da comunidade, com direito a moderar e à participação em eventos. Quanto mais o Guia escreve, maiores as vantagens.
Para quem está interessado em participar, basta acessar a página do programa ( https://www.google.com/intl/pt-br/local/guides/ ) e se inscrever. As análises dos locais pode ser feita em laptops, desktops, e gadgets portáteis como smartphones e tablets.

#GoogleGuiasLocais

#GoogleLocalGuides

Fonte da imagem: Google inc.

Como Ganhar Dinheiro Respondendo Pesquisas

pesquisaTer uma renda extra é uma opção para muitos brasileiros que buscam sair do aperto no orçamento familiar, hoje você vai conhecer uma maneira que pode não ser inovadora mas bem eficiente de se trabalhar.

Esse método é muito conhecido no EUA e em países da Europa, e existem empresas sérias que realizam esse tipo de trabalho. Essas empresas atuam geralmente nos setores de marketing e pesquisas de mercado e tem como proposta recrutar pessoas para responder pesquisas, que são questionários de seus clientes, ou seja, outras empresas que contratam esse tipo de serviço para saber a intenção de consumo, avaliação de produtos ou serviços das pessoas.

Outra coisa que você precisa saber, é um negócio legalizado você não terá problemas futuros ou risco de perder seu tempo sem ganhar dinheiro.

O melhor de tudo é que você não precisa se locomover até uma empresa para participar das pesquisas, a maioria delas e inclusive as empresas que você irá conhecer hoje, atuam por meio da internet o que atrai o interesse e chama atenção pela comodidade e praticidade.

O mercado de pesquisas pagas pode proporcionar um excelente lucro, mas se você ainda não está convencido de que esse mercado é realmente lucrativo, saiba que atualmente centenas de Brasileiros vem obtendo bons ganhos com esse tipo de trabalho.

Se você tiver interessado e quiser saber mais pesquise por esse tema no Google e você obterá diversas empresas.

Google lança plataforma de pesquisa mais leve para celulares.

Google buscaJá faz algum tempo que o Google está se preparando para a exibição de seus produtos, plataformas e anúncios em dispositivos portáteis, como tablets e celulares.

O objetivo, é claro: oferecer ao usuário uma experiência boa, independente da resolução, tamanho ou formato da tela.

Outra preocupação que vem assolando a empresa é a quantidade de celulares acessando os produtos através de redes de Internet de baixa velocidade. Isso tem feito que, por exemplo, os resultados das buscas para uma simples palavra chave demore minutos para ser mostrada em um smartphone.

Agora o Google lança uma versão do seu motor de busca mais leve e apropriado para dispositivos que acessam a Internet através de conexões lentas.

Segundo a empresa, “Cada vez mais, os brasileiros acessam a internet por meio de dispositivos móveis, como smartphones. No entanto, nem todos esses dispositivos vêm com conexões rápidas e baratas. Para ajudar, o Google está lançando no Brasil uma versão simplificada de sua página de resultados de pesquisa.”

A identificação será automática. O Google verificará se a conexão do dispositivo é lenta e entregará os resultados em uma página mais leve e rápida de ser carregada.

De acordo com Bharat Mediratta, engenheiro emérito de software do Google, “Os resultados de alta qualidade do Google continuarão os mesmos, mas elementos como imagens e mapas só aparecerão quando forem uma parte essencial da busca. Este é apenas mais um passo que o Google está tomando para organizar a informação do mundo e torná-la acessível a todos, incluindo aqueles que não têm conexões móveis rápidas.”

Coca-Cola fica em primeiro entre as marcas mais respeitadas da América. Pepsico fica em segundo.

Coca-ColaA Coca-Cola, já afirmou que entende que a venda de produtos não é a única coisa que faz uma empresa de sucesso. Ela sabe que uma liderança forte e inovadora e uma reputação corporativa positiva são os blocos de construção para incutir confiança nas marcas da empresa, não só para os consumidores, mas também para os stakeholders.

Foi com essa política que a empresa chegou ao topo da lista das marcas mais respeitadas da América de 2014, de acordo com estudo compilado pela CoreBrand.

A cada ano, a consultoria entrevista 10.000 executivos para determinar a familiaridade de 1.000 marcas solicitando aos entrevistados que eles discorram sobre como eles percebem a capacidade de gestão das marcas, o potencial de investimento e de reputação global. Marcas com alta familiaridade são classificadas como “mais respeitadas”, enquanto aquelas com alta familiaridade, mas baixa favorabilidade são considerados menos respeitadas.

O estudo mostra que para se tornar respeitada, a empresa deve construir sua marca durante um longo período de tempo, o CEO da CoreBrand Jim Gregory afirmou, em entrevista à imprensa:

“Leva tempo para construir uma marca”, explicou Gregory. “Isto não é apenas sobre a publicidade de sua marca, não apenas sobre a mídia social ou RP, mas sim um entendimento da marca através de toda a experiência da marca.”

Aqui está a lista completa das 10 marcas mais respeitadas

1 Coca-Cola
2. PepsiCo
3. Hersheys
4. Bayer
5. Johnson & Johnson
6. Harley-Davidson
7 IBM
8 Apple
9 Kellogg’s
10 General Electric

IBM, Apple e General Electric não faziam parte das pesquisas anteriores e entraram na pesquisa neste anos.

Sinais cerebrais abrem uma nova era para a publicidade

Cérebro propaganda eegAs empresas em um futuro próximo serão capazes de testar a reação do público aos anúncios, música e filmes antes de serem veiculados, monitorando os sinais cerebrais de um grupo seleto de pesquisa.

Essa é a afirmação dos psicólogos que acabaram de divulgar o resultado de um conjunto de experimentos nos chamados sinais neurais.
A ideia é que através da leitura da atividade do cérebro em apenas alguns indivíduos que assistem a um programa comercial de teste ou TV, poderá se prever como um público mais amplo também irá reagir a ela.

O mesmo método também pode ser aplicado para testar ideias políticas em grupos focais.

Segundo artigo publicado na revista Nature Communications, uma equipe liderada por Jacek Dmochowski na Universidade de Stanford, na Califórnia formou um grupo de 16 voluntários com idades entre 19 e 32 anos e os convidou para assistir TV com os seus sinais cerebrais monitorados e registrados.

Eles assistiram o episódio de estreia de 2010 da popular série de TV “The Walking Dead” e um conjunto de anúncios publicitários, que foi ao ar durante a exibição de jogos do Super Bowl em 2012 e 2013.

Os voluntários usaram sensores de eletroencefalografia (EEG) para monitorar a atividade elétrica em várias partes do cérebro.
Eles também foram escaneados por ressonância magnética funcional (fMRI), que mapeia a atividade cerebral através da identificação do fluxo sanguíneo cerebral.

O que surgiu foi uma forte correlação no padrão de sinais, mostrando que os indivíduos estavam todos focados no que viam.
Claro que, o fato de alguém se concentrar em algo,  não necessariamente revela se gostou ou não gostou.
Mas os experimentos com os anúncios do Super Bowl ofereceram uma pista útil.TV Time
Comerciais extremamente caros no Super Bowl são geralmente acompanhados de muita pesquisa para ver se os anúncios foram um sucesso com o público ou não.
“No estudo Super Bowl, observou-se uma forte relação entre a quantidade de acordo neural em nossa amostra e o índice de popularidade de um determinado anúncio”, disse Dmochowski à AFP.

“Isso nos diz que, em geral, os estímulos que nos agradam são experimentados da mesma forma tanto em nosso cérebro como no dos outros.”

Depois de ser afinado, a sinalização neural poderia ser uma ferramenta útil para predizer a resposta da audiência, disse Dmochowski.
A técnica de marketing comum hoje em dia é experimentar um protótipo do produto ou ideia nova – inclusive política – em um painel escolhido para representar o público que será o alvo.

A falha, porém, é que as respostas individuais podem ser distorcidas por, habilidades verbais pobres ou pressão do grupo.
“As empresas de marketing provavelmente serão as primeiras a adotar esta tecnologia, já que, neste domínio, mesmo uma pequena margem de previsão pode se traduzir em grande valor”, disse Dmochowski.

“É possível que os grupos focais que assistem novos anúncios em pesquisas, em breve incluam medições dos sinais cerebrais, além dos subjetivos auto-relatos.”

Ele acrescentou: “Ainda outra possibilidade é a produção de música, onde várias versões de uma música em particular podem ser avaliadas através da medição das respostas neurais de um grupo de ouvintes.

“Em geral, qualquer aplicação em que se busca para prever a resposta da população a alguns conteúdos poderia se beneficiar do método.” Finalizou Dmochowski.

Fontes: AFP, Exame, I net, New Communications, biz

Pesquisa mostra altas expectativas de crescimento e desafios para o mercado de e-commerce

pesquisa asiaEnquanto mais de 80 por cento dos comerciantes on-line globais planejam expandir seus negócios de e-Commerce (comércio eletrônico) na Ásia durante os próximos 12 meses, quase todos os entrevistados (99 por cento) afirmaram enfrentar obstáculos para conquistar uma posição firme no mercado, e, em particular, na China, de acordo com a pesquisa realizada pela NTT Communications.

A pesquisa, Breaking into the e-Commerce Market in Asia: Opportunities and Challenges, entrevistou 200 tomadores de decisão localizados no Reino Unido e nos Estados Unidos dos setores de varejo, jogos, viagem e hospitalidade para avaliar o potencial comercial do mercado de e-Commerce da Ásia, os desafios que os comerciantes enfrentam e a função que os provedores de soluções de pagamento devem desempenhar para ajudar os comerciantes a superar estes desafios.

Dois terços dos entrevistados preveem que o volume de transações de comércio eletrônico de suas empresas na Ásia e na China deverá aumentar entre 10 e 50 por cento nos próximos três anos, refletindo o potencial comercial promissor do mercado. No entanto, o estudo também revela uma série de desafios locais que os comerciantes precisam superar para crescer com sucesso na região.

Outras conclusões importantes incluem:

Mais de 80 por cento dos entrevistados consideram o comércio eletrônico global crucial para o sucesso de seus negócios.
A Grande China é um mercado com elevado potencial para o comércio eletrônico. A China Continental (79 por cento), Hong Kong (66 por cento) e Taiwan (57 por cento) estão no topo da lista como os três destinos mais populares da Ásia para a expansão do comércio eletrônico nos próximos 12 meses.
Os desafios que a maioria dos entrevistados enfrenta ao entregar o comércio eletrônico na Ásia1 incluem os regulamentos fiscais locais e a conformidade (50 por cento), as necessidades do mercado local (46 por cento), as barreiras linguísticas (44 por cento), as dificuldades de transporte e custo (42 por cento), tipos de pagamento preferenciais locais (37 por cento) e liquidação de câmbio internacional (37 por cento).
As conexões do adquirente (45 por cento) ficaram no topo da lista dos principais fatores de sucesso para a entrega do comércio eletrônico na Ásia e na China. Isto é seguido pela gestão de riscos e fraudes (43 por cento), conexões globais do adquirente (35 por cento), conexões do adquirente na Ásia (30 por cento) e métodos alternativos de pagamento (30 por cento).

Os provedores de soluções de pagamento integrados para ajudar os comerciantes a se adaptarem ao ambiente asiático único de comércio eletrônico

Tyrone Lynch, Vice-Presidente de eBusiness da NTT Com Asia disse: “A Ásia tem um grande potencial para os comerciantes globais de comércio eletrônico e, ainda, o seu sucesso está sendo prejudicado pela falta de conhecimento local necessário para superar os desafios operacionais, tais como restrições de moeda, regulamentos fiscais, requisitos de licenciamento e métodos de pagamento locais. É necessário um provedor de soluções de pagamento com fortes capacidades de aquisição local para ajudá-los a navegar no complexo e dinâmico mercado de comércio eletrônico da Ásia.”

Lynch continuou dizendo: “A China, em particular, está em uma situação única onde os métodos de pagamento convencionais e tradicionais utilizados internacionalmente não são os métodos predominantes. Compreender o ambiente de pagamento único na China, ao mesmo tempo em que oferece aos consumidores a capacidade para pagar com seus métodos locais preferidos é fundamental para o sucesso neste mercado vasto e de rápido crescimento.”

Para este fim, a NTT Communications apresentou suas soluções de pagamento de comércio eletrônico destinadas a ajudar as empresas de comércio eletrônico a expandir sua presença on-line e mitigar os desafios do mercado local.”

Para baixar o relatório Breaking into the e-Commerce Market in Asia: Opportunities and Challenges, acesse www.nttcominsight.com

Metodologia

A NTT Communications contratou a empresa de pesquisa de mercado Vanson Bourne para realizar a pesquisa com 200 tomadores de decisão de empresas com negócios de comércio eletrônico nos setores de varejo, jogos e viagens/hospitalidade no Reino Unido e nos Estados Unidos da América. Para se qualificar para a pesquisa, as empresas dos entrevistados deveriam ter uma receita anual mínima de US$ 12 milhões derivada de suas operações de comércio eletrônico e ter se envolvido no comércio eletrônico com a Ásia e/ou China.

Sobre a NTT Communications

A NTT Communications presta serviços de consultoria, arquitetura, segurança e nuvem para otimizar ambientes de tecnologia da informação e comunicações (TIC) nas corporações. A prestação desses serviços é apoiada pela infraestrutura mundial da empresa, incluindo sua rede IP de camada 1 líder global, a VPN Arcstar Universal One™, com cobertura em 196 países/regiões, e mais de 150 data centers seguros. As soluções da NTT Communications dão aproveitamento máximo aos recursos globais das empresas do Grupo NTT, como Dimension Data, NTT DOCOMO e NTT DATA.

Sobre a NTT Com Asia

A NTT Com Asia é a sede na Ásia Oriental da NTT Communications que cobre Hong Kong, Macau, Taiwan e Coréia. A empresa fornece soluções corporativas de rede, centro de dados, nuvem, hosting e comércio eletrônico e serviços gerenciados e opera sua subsidiária integral HKNet em Hong Kong.

Pesquisa mostra que torcedores tomariam mais cerveja se o estádio reciclasse o lixo

Estadios lixoO recente exemplo dos torcedores japonese, recolhendo o seu lixo após os jogos de sua seleção durante a copa do mundo FIFA de futebol no Brasil, trouxe o assunto à tona.

Quase um terço dos americanos estariam mais propensos a assistir a um jogo ou concerto, se o estádio reciclasse ou desse um descarte correto para todo o lixo deixado pela audiência, mostrou um estudo recente.

“Como você reagiria se você soubesse que todo o lixo deixado para trás após um jogo ou show que você assistiu foi resolvido … com materiais recicláveis sendo reciclados ​​e o lixo orgânico sendo enviado aos aterros?”

Um em cada cinco também comprariam mais cerveja, cachorros-quentes e salgadinhos.

“Um número significativo de fãs se preocupam com o meio ambiente, e eles vão querer saber o que é feito de  seus copos de cerveja”, disse Suzanne Shelton, CEO do Shelton Group, que conduziu a pesquisa.

Estão em jogo milhões de dólares em ingressos e de concessão de vendas, bem como toneladas de desperdício de recursos, disse Shelton. Fãs deixam cerca de 16 milhões de metros cúbicos de lixo por trás de cada ano. Isso é o suficiente para encher o Yankee Stadium e deixar mais 2 milhões de metros cúbicos de lixo fora das ruas.

A pesquisa é a primeira de seu tipo.

“Nós temos um monte de evidências de que os fãs querem ir aos estádios e querem ver mais reciclagem e compostagem, mas esta é a primeira vez que tivemos dados reais”, disse Wendell Simonson, vice-presidente de Marketing da Eco-Products, que faz pratos, copos e utensílios recicláveis.

O levantamento do Grupo Shelton entrevistou 2.015 americanos.

Perguntou: “Como você reagiria se você soubesse que todo o lixo deixado para trás após um jogo ou show que você assistiu foi resolvido … com materiais recicláveis sendo reciclados ​​e o lixo orgânico sendo enviado aos aterros?”

46% disse que iria melhorar a sua opinião a respeito dos proprietários dos locais.
32% disseram que estariam mais propensos a participar de um outro jogo ou concerto no mesmo local.
22% disseram que estariam mais propensos a comprar os produtos por um preço mais alto.
22% disse que iria melhorar a sua opinião da equipe de futebol ou banda.

Perguntou: “Como você reagiria se você soubesse que todo o lixo deixado para trás após um jogo ou show que você assistiu foi direto para um aterro sanitário, sem qualquer esforço de triagem, reciclagem ou compostagem?”

42% disseram que iriam culpar os proprietários dos locais públicos e que os nomes dos mesmos sairiam manchados.
26% disseram que estariam menos propensos a pagar mais caro
17% disseram que estariam menos propensos a participar de um outro jogo ou concerto no local.

Levantamento da TNS revela que aumento de dispositivos digitais está influenciando Novos hábitos de visualização

Adultos em todo o mundo permanecem viciados em TV, mas os hábitos de consumo dos telespectadores com fome de conteúdo estão mudando rapidamente, de acordo com a consultoria global de pesquisa TNS. Enquanto o nosso caso de amor com a televisão permanece, aparelhos de TV, apenas, não são mais suficientes para satisfazer o nosso apetite por conteúdo, impulsionando o crescimento da mídia online.
Em um estudo de mais de 55.000 usuários de internet em todo o mundo, a TNS revelou que quase metade das pessoas (48%) que assistem TV à noite se envolver simultaneamente em outras atividades digitais, como o uso de mídias sociais, verificando seus e-mails ou fazer compras online.
A pesquisa constatou que os consumidores possuem aproximadamente quatro dispositivos digitais cada. Isto, combinado com a demanda por TV e conteúdo de vídeo on-the-go, está alimentando o surgimento de multi-screening ou “screen-stacking” – o uso de múltiplos dispositivos digitais ao mesmo tempo.
Nossa demanda por conteúdo ao vivo e on-the-go foi amplificado durante a Copa do Mundo da FIFA nas últimas semanas. Os espectadores de todo o mundo estão acessando este evento esportivo internacional através de múltiplos dispositivos em casa e em movimento, ao mesmo tempo, participar de conversas em plataformas de mídia social.
O desejo de ter acesso aos nossos programas de TV favoritos em todas as horas do dia, também está impulsionando o uso de TV on-line, que estende o acesso a eles. Um quarto (25%) dos entrevistados em todo o mundo assistem  a conteúdos em um PC, laptop, tablet ou celular diariamente. Este sobe para um terço (33%) na China continental e em Cingapura e 32% em Hong Kong, onde são cada vez mais populares os “phablets ‘. Os EUA, entretanto, estão mais próximos da média mundial, onde 24% dos entrevistados afirmaram assistir a conteúdo em seu dispositivo móvel.
No entanto, apesar deste aumento no consumo on-line, aparelhos de TV tradicionais continuam a desempenhar um papel enorme em nossas vidas, com três quartos dos entrevistados (75%) sentado na frente da caixa todos os dias. Jantares à frente da  TV também estão bem vivos, com três em cada quatro telespectadores (76%), dando sua atenção à TV, enquanto se come à noite.
Comentando os resultados, Matthew Froggatt, diretor de desenvolvimento da TNS, disse:
“Em um mundo onde a multi-tasking é a norma, o contexto em que nós assistimos TV está mudando rapidamente. Não é apenas sobre o sofá em casa sem quaisquer outras distrações digitais que nos rodeiam. Em vez disso, o crescimento da “screen-stacking” e visualização de TV on-line é enorme, especialmente nos mercados asiáticos, impulsionado por uma demanda crescente por conteúdo entre os espectadores.
“Enquanto não há dúvida que o nosso amor de TV tradicional permanece, os anunciantes devem continuar a adaptar-se aos nossos hábitos de visualização de mudança. Dispositivos on-line estão oferecendo mais possibilidades de acesso TV e conteúdo de vídeo, o que significa que as marcas terão de adoptar uma abordagem mais integrada on-line, a fim de envolver os consumidores.
“No entanto, muitas pessoas ao redor do mundo estão ainda apegadas a seus aparelhos de TV, especialmente quando eles estão com suas famílias e amigos. Nosso caso de amor permanente com a TV tem sido apoiada pelo aumento dos set-top boxes digitais, TV catch-up e serviços sob demanda, como HBOGo, Netflix e Hulu Plus. Em qualquer lugar. ”

Mercado

% de pessoas assistindo TV

online diariamente

seja através de PCs,

celulares ou tablets.

Global 25
Europa 25
Australia 18
China 33
França 16
Alemanha 10
Hong Kong 32
Índia 20
Itália 33
Holanda 12
Nova Zelândia 17
Rússia 44
Singapura 33
Espanha 28
UAE 15
Reino Unido 17
EUA 24