Chegam ao mercado brasileiro a Coca-Cola laranja e a Coca-Cola limão siciliano.

Tem coisa melhor que uma bebida refrescante em épocas de altas temperaturas? Com toques cítricos que potencializam essa sensação, Coca-Cola Laranja e Coca-Cola Limão Siciliano chegam para reforçar a plataforma premium da marca e começam a ser distribuídas esta semana no Brasil em edição limitada.

Para Javier Rodriguez, vice-presidente de Marketing da Coca-Cola Brasil, os consumidores estão sempre em busca de novas experiências e produtos que promovam diferenciação. “Faz parte do DNA da Coca-Cola apostar em inovação para se manter relevante em cada momento de consumo”, afirma.

Coca-Cola Laranja e Coca-Cola Limão Siciliano foram comercializadas em apenas dois países – Japão e Turquia – antes de desembarcarem no Brasil. Em formato sofisticado, latas sleek de 310 ml, a novidade por aqui é a redução de quase 30% de açúcar em relação à Coca-Cola original. A fórmula traz a mistura de açúcar e adoçantes.

Os lançamentos começam a ser distribuídos esta semana, com exceção da região Norte, e também estarão disponíveis via e-commerce em São Paulo, Minas Gerais, Paraná e interior do Rio de Janeiro. O preço sugerido para a lata sleek é de R$ 3,49 a R$ 4,65.

Outros lançamentos de sabores sazonais e novas embalagens estão previstos como parte da estratégia da companhia de ampliar o portfólio e oferecer mais opções aos consumidores.

Fonte: Coca-Cola Brasil

O (Bom) Exemplo da Empresa Águas Petrópolis

Ultimamente tenho notado uma crescente quantidade de produtos personalizados, feitos por terceiros para algumas empresas de alimentação. A Bacio di Latte oferece a seus clientes uma garrafinha muito simpática de água Mineral com marca própria. O mesmo ocorre, por exemplo, com a Ofner.

Como bom profissional de Marketing sempre procuro saber quem é o fabricante dos produtos e por uma coincidência dessas que nunca saberemos explicar, ambas as águas são produzidas pela mesma empresa. Não seria coincidência simples pelo fato de uma empresa de água fornecer água a terceiros, mas pelo fato de sentir que ambos os produtos eram bem diferentes um do outro. Ao checar o rótulo com as características as diferenças entre as duas águas eram gritantes. Uma era alcalina, a outra ácida. As quantidades de minerais eram muito claros no rótulo.

Bom, pensei, podem vir de fontes diferentes, apesar de serem produzidas pela mesma empresa. Para a minha surpresa, ambas vinham do mesmo endereço.

Entrei em contato, através do fale conosco com a Bacio di Latte e com a Ofner, solicitando a informação a respeito de PH das suas águas. 10 dias se passaram e ninguém nessas empresas se deu ao trabalho de responder.

Pensei, então, em escrever diretamente à empresa produtora, A “Águas Petrópolis”, solicitando o PH das suas águas, imaginando que ficaria “na mão” outra vez. Para a minha surpresa, em poucos dias tive a resposta.

O meu contato foi enviado ao Telemarketing da empresa, que através da Alessandra Ferracine foi enviado ao laboratório (quantas empresas teriam esse trabalho todo para atender uma dúvida de um consumidor?

Recebi um email da Valéria Boaventura do laboratório da empresa me explicando que no endereço há duas extrações de água, de duas fontes distintas, uma com um determinado PH e outra com outro PH. Chequei as informações passadas pela Valéria com as dos rótulos da Bacio e da Ofner e estavam coerentes. Era um detalhe muito simples: a empresa tem em suas fontes uma água ácida e outra alcalina. Mas a pergunta que fica é: Qual a preocupação da Bacio e da Ofner em atender um cliente? Deveriam seguir o bom exemplo da Petrópolis, que através de seu laboratório e do seu telemarketing tirou uma dúvida de um cliente que pode ter se transformado no cliente mais fiel do mundo da Petrópolis.