Fake News estão cada vez mais presentes na mídia

Ela está sendo disseminada com a velocidade que você levou para ler essa frase. A Fake News ganhou repercussão mundial quando foi apontada como artimanha na corrida eleitoral norte-americana em 2016, na qual, Donald Trump venceu a então favorita Hillary Clinton. Desde então, uma intensa investigação e debates surgiram na web e fora dela:

Existe alguma forma de conter a disseminação de matérias mentirosas na internet?

No Brasil, o debate ganhou impulso em uma matéria com quase 20 minutos de duração exibida dentro da revista eletrônica da Rede Globo, o Fantástico. Nela, o correspondente internacional Felipe Santana invocou pesquisadores, um praticante profissional da Fake News, acadêmicos e estudantes de universidades brasileiras e até o Ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, para falarem sobre o tema.

A importância dada ao assunto não é à toa. Quase todos que navegam com grande entusiasmo pela internet, desde redes sociais até sites de busca, já devem ter visualizado notícias curiosas e com forte apelo emocional ou político e tido vontade de ler e até compartilhar. Infelizmente, são poucos que checam as fontes da maneira correta, impulsionando ainda mais as postagens ilícitas.

Como a reportagem mostrou, as chamadas fake news são rapidamente compartilhadas e espalhadas, com a ajuda de robôs. Essa automatização faz com que notícias e informações falsas ganhem uma repercussão intensa, tal como uma notícia real quando viraliza na grande rede.

A matéria revelou que, segundo a Universidade de Oxford, mais da metade do tráfego da internet é feito por bots – programas que simulam ações humanas repetidas vezes e de maneira padrão. Dessa forma, esses bots são capazes de fazer um tema se transformar em tendência, espalhando boatos.

Todavia, os criadores da Fake News também tomam cuidados para mascarar ainda mais as mentiras, como copiar a estética de páginas que pareçam de portais de jornalismo profissional para, assim, abrigarem as falsas notícias.

Leis x censura

A questão da Fake News, além de polêmica, possui um viés delicado quando se propõe sua proibição. Afinal, qualquer medida radical para conter a livre disseminação de informação no ambiente virtual pode abrir precedentes para a censura. Pelo menos é isso que uma discussão no Congresso Nacional acabou concluindo.

No debate, foi apresentado um anteprojeto de lei para combater as Fake News. O texto estabelecia a retirada de conteúdo de sites, porém não mencionava a necessidade de autorização da Justiça.

Formado por representantes da sociedade civil, das empresas de rádio, televisão, imprensa escrita, entre outros, mas sem a participação de deputados e senadores, o Conselho de Comunicação Social do Congresso terminou preocupado com alguma ação contra a liberdade de imprensa.

O presidente do conselho, Murillo de Aragão, entregou uma nota técnica elaborada pela consultoria legislativa, autora do projeto, com um recuo em relação ao texto original. A retirada de qualquer conteúdo de fake news dependerá de decisão judicial, seguindo o que está previsto na lei.

APP pode ser fundamental para conter a Fake News

Não é à toa que a presença digital de meios de comunicação precisa, o quanto antes, ampliar a eficácia e chegar diretamente ao leitor que está sedento por informações de credibilidade. Para isso, investimento em serviços personalizados e com garantia que são de fonte primária, deveria ser prioridade no setor.

Essa é uma oportunidade de ouro para veículos de comunicação que são profissionais, ganharem de vez a credibilidade do leitor. Com essa grande disseminação de boatos, as pessoas tendem a buscar informações em portais que usem plataformas seguras e oficiais.

A Mundiware, empresa de tecnologia especializada em sistemas digitais para jornais, oferece a criação de apps ideais para a publicação e disseminação de postagens aos usuários. Isso garante ainda mais segurança e credibilidade para a empresa jornalística, além da possibilidade de aumento da audiência fidelizada.

O serviço FastNews, desenvolvido pela empresa, é ideal para o jornal ou revista apresentar conteúdo próprio e original de forma instantânea aos seus usuários. O aplicativo disponibiliza diversos benefícios para os leitores e ainda apresenta o push como ferramenta de acionamento para o leitor. Tudo prático e dinâmico, como a informação deve ser difundida em diversos dispositivos móveis

O (Bom) Exemplo da Empresa Águas Petrópolis

Ultimamente tenho notado uma crescente quantidade de produtos personalizados, feitos por terceiros para algumas empresas de alimentação. A Bacio di Latte oferece a seus clientes uma garrafinha muito simpática de água Mineral com marca própria. O mesmo ocorre, por exemplo, com a Ofner.

Como bom profissional de Marketing sempre procuro saber quem é o fabricante dos produtos e por uma coincidência dessas que nunca saberemos explicar, ambas as águas são produzidas pela mesma empresa. Não seria coincidência simples pelo fato de uma empresa de água fornecer água a terceiros, mas pelo fato de sentir que ambos os produtos eram bem diferentes um do outro. Ao checar o rótulo com as características as diferenças entre as duas águas eram gritantes. Uma era alcalina, a outra ácida. As quantidades de minerais eram muito claros no rótulo.

Bom, pensei, podem vir de fontes diferentes, apesar de serem produzidas pela mesma empresa. Para a minha surpresa, ambas vinham do mesmo endereço.

Entrei em contato, através do fale conosco com a Bacio di Latte e com a Ofner, solicitando a informação a respeito de PH das suas águas. 10 dias se passaram e ninguém nessas empresas se deu ao trabalho de responder.

Pensei, então, em escrever diretamente à empresa produtora, A “Águas Petrópolis”, solicitando o PH das suas águas, imaginando que ficaria “na mão” outra vez. Para a minha surpresa, em poucos dias tive a resposta.

O meu contato foi enviado ao Telemarketing da empresa, que através da Alessandra Ferracine foi enviado ao laboratório (quantas empresas teriam esse trabalho todo para atender uma dúvida de um consumidor?

Recebi um email da Valéria Boaventura do laboratório da empresa me explicando que no endereço há duas extrações de água, de duas fontes distintas, uma com um determinado PH e outra com outro PH. Chequei as informações passadas pela Valéria com as dos rótulos da Bacio e da Ofner e estavam coerentes. Era um detalhe muito simples: a empresa tem em suas fontes uma água ácida e outra alcalina. Mas a pergunta que fica é: Qual a preocupação da Bacio e da Ofner em atender um cliente? Deveriam seguir o bom exemplo da Petrópolis, que através de seu laboratório e do seu telemarketing tirou uma dúvida de um cliente que pode ter se transformado no cliente mais fiel do mundo da Petrópolis.

Mauricio Meirelles e Thiago Ventura farão Stand Up em Guarulhos

IMG_20160319_094301Os comediantes Maurício Meirelles e Thiago Ventura farão show de Stand Up no evento Show de Risos, promovido pela Faculdade Eniac em Guarulhos.
O projeto, com um propósito social,  que visa arrecadar fundos para uma instituição de caridade, está sendo organizado pelos alunos do módulo de Marketing do Curso de Administração de Empresas da Faculdade com a coordenação geral da professora Priscila Cristiane Escobar e o apoio do professor Daniel Portillo Serrano.
O evento ocorrerá no dia 17 de Maio e 2016, uma terça feira a partir das 19:00, no auditório da Faculdade Eniac, localizada na Rua Força Pública, 89 no Centro de Guarulhos.

Serviço:
Show de Risos – Stand Up com  Maurício Meirelles e Thiago Ventura
Onde: Faculdade Eniac. Rua Força Pública, 89 – Centro Guarulhos
Quando: 17 de Maio de 2016 a partir das 19:00

Fast Shop Remodela completamente seu perfil e lança linha Kids

00 FastShop LogoA Fast Shop, tradicional rede de varejo especializada em eletroeletrônicos, vem, aos poucos, mudando o seu perfil. Muitas lojas da rede foram remodeladas e, de lojas de produtos “Classe A”, como televisores OLED, 4K, Máquinas de lavar e secadoras de primeira linha, Freezers, fogões e small appliances, passaram a oferecer, apenas, linhas relacionadas a telefonia celular, como smartphones. Esse é o exemplo da loja do Shopping Center Norte, que após uma grande reforma passou a oferecer smartphones e da loja do Shopping Center Santana Parque, em São Paulo, que já foi inaugurada com essa nova proposta.

A novidade maior, no entanto, está na linha KIDS. Agora, a rede passa a comercializar produtos para bebês e crianças através de comércio eletrônico.

No site http://www.fastshop.com.br/loja/fast-kids?gclid=CPzuquG6uMoCFVAEkQodmf0K2A os consumidores terão à sua disposição uma linha enorme de Móveis, brinquedos, enxovais, entre outros, voltados ao público infantil. A mamãe não foi esquecida e há uma linha específica para amamentação à disposição no site.
Com essa mudança, presume-se que a empresa visa expandir sua área de comercialização para além daquilo que os concorrentes diretos como Ponto Frio, Bahia e redes de hipermercados vinham oferecendo, já que nos últimos tempos produtos eletrônicos se transformaram em quase commodities.